domingo, 28 de setembro de 2008

eee-eeeu não vou mudar, não



de onde vem a calma daquele cara?
ele não sabe ser melhor, viu?

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Miedo

"Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo

Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão

O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão

O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão

Medo de fechar a cara
Medo de encarar

Medo de calar a boca
Medo de escutar

Medo de passar a perna
Medo de cair

Medo de fazer de conta
Medo de iludir

Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer

Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez

Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar

Medo... que dá medo do medo que dá

Medo... que dá medo do medo que dá..."

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

anos 80



pô, Roger... volte ser drogado.

FLW

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

- Dimmy Kieer, como faço para ser uma Drag Queen?



- Basta ser esperta. Mas amapoa, querida... você é mais Drag Queen que eu!





nem preciso dizer que estou realizada até 2032.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

diário de um boêmio

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quinta-feira
dia de larus. de larus, de larus, de larus - daquelas em que a gente sente que...não bebe faz tempo,
sai da sala de aula com as pernas inquietas (e outras partezinhas formigando)
e aí a gente assina o SUICÍDIO ACADÊMICO, o atestado de aluno medíocre, a lista de presenças e vai embora..
e ai o professor larga uma piadinha-indireta "ooooooopa, saindo cedo numa quinta-feira?! deve ser algo grave..."
e aí a brilhante-aluna-cara-de-pau retruca "é sim, meu pai está enfermo" (carão debochado de enterro).

De fato, existe uma enfermidade.
Daquelas em que não cabem maiores especificações. Em que a monotonia pega pelos cabelos e solta sem a maior cerimônia: MINHA FILHA, SAI DESTE CORPO QUE NÃO TE PERTENCE - e eu nunca entendi direito tal frase Evangélica, enquanto observava a índole nascitura de alguns exemplares que se dizem humanos (sai o quê? o corpo que não pertence à alma.. ou a alma que não pertece ao corpo????)

SAI MONOTONIA. sai. sai. porque AQUI, a regra é ludibriar, hipocritetizar, conformar...entediar.

A festa... estava boa, quando resumia-se aos amigos quizumbeiros que curtem o mero encontro alcoólico de descontração e eventuais declaraçoes fraterno-etílico-afetivas (das quais considero as melhores).

Quanto aos outros presentes, o bom e VELHO TÉDIO.

Silêncio dos piores: barulhento, vazio, sem conteúdo e com cheiro de cigarro. Palavras, olhares, gestos que nunca disseram e nem nunca vão dizer nada.

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sexta-feira
o retorno para a sala de aula com um tom trágico, porém ABENÇOADO e grato conformismo de poder ouvir alguma teoria,
alguma idiotice
alguma mesquinharia ou alguma hipocrisia... por ouvir alguma utopia...

agradecendo por poder ouvir alguma coisa.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

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